quarta-feira, 22 de junho de 2011

Terremotos

Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755), o Rei perguntou ao General o que se havia de fazer.

Ele respondeu ao Rei: "Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos". Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar.

Muitas vezes temos em nossa vida "terremotos" avassaladores, como o de Lisboa no século XVIII. A catástrofe é tão grande que muitas vezes perdemos a capacidade de raciocinar de forma simples, objetiva.

Todos nós estamos sujeitos a "terremotos" na vida. O que fazer?

Exatamente o que disse o General: "Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos". E o que isso quer dizer para a nossa vida?

Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado. É preciso "sepultar" o passado. Colocá-lo debaixo da terra. Isso significa "esquecer" o passado. Enterrar os mortos.

Cuidar dos vivos significa que, depois de enterrar o passado, em seguida temos que cuidar do presente. Cuidar do que ficou vivo. Cuidar do que sobrou. Cuidar do que realmente existe. Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto.

Fechar os portos significa não deixar as "portas" abertas para que novos problemas possam surgir ou "vir de fora" enquanto estamos cuidando dos vivos e salvando o que restou do terremoto de nossa vida. Significa manter o foco no "cuidar dos vivos". Significa concentrar-se na reconstrução, no novo.

É assim que a história nos ensina. Por isso a história é "a mestra da vida". Portanto, quando você enfrentar um terremoto, não se esqueça: enterre os mortos, cuide dos vivos e feche os portos.

Pense nisso.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Tempo

O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.

Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio... você começará a perder a noção do tempo.
Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea.

Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento
dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.
Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar:

Nosso cérebro é extremamente otimizado.

Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho.

Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia.

Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar

conscientemente tal quantidade.

Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo.
É quando você se sente mais vivo.
Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e'apagando' as experiências duplicadas.

Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente.
Quando começamos a dirigir automóveis,tudo parece muito complicado, nossa
atenção parece ser requisitada ao máximo.

Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo.

Como acontece?

Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa , no lugar de repetir realmente a experiência).
Ou seja, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente.
Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa são apagados de sua noção de passagem do tempo.
Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida.
Conforme envelhecemos as coisas começam a se repetir - as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações, -... enfim... as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade,fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.
Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década.
Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a...

ROTINA
A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida,seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.
Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: M & M (Mude e Marque).

Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos.
Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias
sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no
seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas.
Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia).
Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais. Faça festas de noivado, casamento,
15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo.
Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente.
Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes.
Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes.



Seja diferente.

Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos.....

em outras palavras....... V-I-V-A. !!!

Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo.
E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o... do que a maioria dos livros da
vida que existem por aí.
Cerque-se de amigos.
Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes.
Enfim, acho que você já entendeu o recado,

não é?



Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida.





E S CR EVA em





tAmaNhos diFeRenTes e em CorES





di f E rEn tEs !





CRIE, RECORTE, PINTE, RASGUE, MOLHE, DOBRE, PICOTE, INVENTE, REINVENTE...vivaaaaaaaaaaa !!!!!!!!



Um beijo no coração

A neurociência em pesquisas de comportamento de consumo

A utilização de ferramentas neurocientíficas em pesquisas de comportamento de consumo vem sendo adotada pelas principais corporações ao redor do mundo. Diversas empresas nos Estados Unidos, Europa e na região da Ásia-Pacífico oferecem serviços que utilizam algum tipo de avaliação neurofisiológica que promete revolucionar a pesquisa de marketing.

Utilizando eletrodos, fios, géis ou mesmo máquinas que custam 3 milhões de dólares, estas empresas coletam informações preciosas sobre a atividade cerebral e corporal de consumidores quando são expostos a propaganda, produtos ou embalagens.

O aumento exponencial do número de empresas que oferecem estas diversas técnicas de pesquisa neurocientíficas levou a Advertising Research Foundation a elaborar uma iniciativa batizada como NeuroStandards Collaboration Project. O projeto tem como objetivo estabelecer normas que possam ajudar as empresas interessadas, anunciantes, agências de publicidade e veículos de comunicação, a compreenderem como o neuromarketing pode auxiliá-los na elaboração de pesquisas de marketing mais efetivas..

A iniciativa conta com a colaboração de oito empresas de neuromarketing que utilizam abordagens neuro e biométricas como a eletroencefalografia (EEG), o EEG quantitativo, a eletromiografia facial, o imageamento por ressonância magnética funcional, medidas da atividade cardíaca, e da sudorese da pele.

Em três diferentes continentes, homens e mulheres entre 18 e 49 estão sendo expostos a oito diferentes propagandas desenvolvidas pelos anunciantes patrocinadores American Express, Campbell Soup, Chase, Clorox, Colgate-Palmolive, General Motors, Hershey's e MillerCoors. O estudo está também sendo patrocinado pelos veículos ESPN, MTV, NBC e Turner Broadcasting e conduzido pelas empresas Innerscope, Mindlab International, MSW/LAB, NeuroCompass, Neuro Insight, Neurosense/decode, Sands Research e Sensory Logic.
Alguns insights preliminares já foram veiculados, indicando que a análise de vídeos, por exemplo, que naturalmente contêm imagens que mudam de maneira rápida, palavras e música geram respostas complexas que tornam difícil isolar os elementos que causam reações específicas.. Imagens diferentes podem gerar tempos de resposta diferentes dependendo de sua categoria emocional; aquelas mais ameaçadoras, como uma foto de uma cobra são processadas mais velozmente do que imagens positivas como uma paisagem bonita. As análises cerebrais também podem representar uma reação de antecipação a uma determinada imagem, em contraposição a uma reação a uma imagem apresentada naquele instante. Outra conclusão preliminar é que mensurar 'atenção' é menos complexo que mensurar emoções específicas ou intenção de compra.

Estes insights demonstram a vantagem na realização de um estudo como este, a possibilidade de criação de melhores práticas para consumidores e vendedores desta nova indústria neurotecnológica que será cada vez mais utilizada para a compreensão dos comportamentos de compra. A idéia do projeto não é, entretanto, ser um fim em si mesmo. A idéia da ARF é criar um fórum permanente de debates sobre a utilização de neurociência aplicada ao marketing e comunicação.



Por Billy Nascimento. Doutor e Mestre em Neurofisiologia, graduado em Biomedicina e Professor de cursos de Neurociência Aplicada e Neuromarketing.

O significado das Doenças

Segundo a psicóloga Americana Louise L. Hay, todas as doenças que temos são criadas por nós. Afirma ela, que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo.
Todas as doenças têm origem num estado de não-perdão, diz a psicóloga Americana Louise L. Hay.
Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar.
Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais.
Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento.
A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louise. Reflita, vale a pena tentar evitá-las:

DOENÇAS/CAUSAS:



AMIDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.

ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.

APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.

ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.

ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.

ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.

BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões.

CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.

COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.

DERRAME: Resistência. Rejeição à vida.

DIABETES: Tristeza profunda.

DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.

DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de auto-valorização.

DOR NOS JOELHOS: medo de recomeçar, medo de seguir em frente. Pessoas que procuram se apoiar nos outros.

ENXAQUECA: Raiva reprimida.. Pessoa perfeccionista.

FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.

FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.

GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.

HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.

HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.

LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.

MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.

NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.

PELE : Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.

PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.

PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.

PRESSÃO BAIXA: Falta de amor quando criança. Derrotismo.

PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.

PULMÕES: Medo de absorver a vida.

QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.

RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.

REUMATISMO: Sentir-se vitima.. Falta de amor. Amargura.

RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.

RINS: medo da crítica, do fracasso, desapontamento.

SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.

TIREÓIDE: Humilhação.

TUMORES: Alimentar mágoas.. Acumular remorsos.

ÚLCERAS: Medo.. Crença de não ser bom o bastante.

VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.



Curioso não?



Por isso vamos tomar cuidado com os nossos sentimentos. .. Principalmente daqueles, que escondemos de nós mesmos.



Quem esconde os sentimentos, retarda o crescimento da Alma'.





Remédios indicados: Auto-estima, Perdão, Amor.